terça-feira, 28 de outubro de 2014

Reeleição de Dilma faz Petrobras ter maior queda da Bolsa com perda de 12%; dólar sobe a R$ 2,52


SÃO PAULO - Como esperado pela maior parte dos analistas, o mercado financeiro reagiu negativamente à reeleição da presidente Dilma Rousseff para seu segundo mandato. Mas o movimento de ajuste de posições foi mais ameno do que o esperado, sem clima de pânico entre os investidores, que já vinham assimilando uma possível vitória de Dilma. Na Bolsa de Valores de São Paulo, o índice Bovespa (Ibovespa), principal indicador do mercado acionário brasileiro, encerrou em queda de 2,77% aos 50.503 pontos e volume financeiro bastante elevado de R$ 17,3 bilhões, mostrando que houve intenso movimento do mercado para refazer suas posições.
Na mínima do dia, o Ibovespa chegou aos 48.722 pontos, um recuo de 6,1% em relação ao fechamento de sexta-feira. As ações da Petrobras tiveram a maior queda do pregão, com desvalorização de mais de 12%, depois de abrirem o pregão com baixa de 14%.
No câmbio comercial, a moeda americana subiu 2,64%, a R$ 2,523 na venda, maior patamar desde 4 de dezembro de 2008, quando a divisa fechou a R$ 2,536. Logo após a abertura dos negócios, o dólar atingiu a máxima do dia chegando a R$ 2,5605, alta de 4,21%, maior patamar intradia desde o dia 5 de dezembro de 2008. No câmbio turismo, utilizado pelos brasileiros que viajam ao exterior, a moeda subiu 1,88% e encerrou negociada a R$ 2,70 na venda. Veja mais....


 

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